sexta-feira, 27 de setembro de 2013

"O cristão morda sua língua antes de difamar"

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

"O cristão morda sua língua antes de difamar"



Audiência Geral: "O mundo precisa de unidade e reconciliação. O cristão morda sua língua antes de difamar"

Cidade do Vaticano (RV) – Mais de 80 mil fiéis lotaram a Praça S. Pedro na manhã desta quarta-feira para a Audiência Geral com o Papa Francisco.

Em sua catequese neste Ano da Fé, o Pontífice falou da Igreja “una”, como confessamos no Credo. Se olharmos para a Igreja Católica no mundo, disse o Santo Padre, descobrimos que ela compreende quase 3.000 dioceses espalhadas em todos os continentes. Mesmo assim, milhares de comunidades católicas formam uma unidade – unidade na fé, na esperança, na caridade, nos Sacramentos e no Ministério.

“Onde quer que estejamos, mesmo na menor paróquia no ângulo mais remoto desta Terra, há uma única Igreja; nós estamos em casa, somos uma família, estamos entre irmãos e irmãs. E este é um grande dom de Deus! A Igreja é uma só para todos. Não há uma Igreja para os europeus, uma para os africanos, uma para os americanos, uma para os asiáticos, uma para quem vive na Oceania, mas é a mesma em todos os lugares.”

Como exemplo dessa unidade, o Papa então citou a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro: “Naquela multidão sem fim de jovens na praia de Copacabana, ouviam-se falar tantas línguas, se viam tantos rostos com traços diferentes, e mesmo assim havia uma profunda unidade, se formava uma única Igreja”.

Devemos nos perguntar, disse ainda Francisco, se sentimos e vivemos esta unidade ou “privatizamos” a Igreja para nosso grupo, nossa nação e nossos amigos. “Quando ouço falar de cristãos que sofrem no mundo, fico indiferente ou sinto-o como se sofresse um da minha família? É importante olhar para fora do próprio recinto, sentir-se Igreja, única família de Deus!”

Às vezes, constatou o Pontífice, surgem incompreensões, conflitos, tensões, divisões que ferem a Igreja. “Somos nós a criar dilacerações! E se olharmos para as divisões que ainda existem entre cristãos, católicos, ortodoxos, protestantes....sentimos a fadiga de tornar plenamente visível esta unidade. É preciso buscar, construir a comunhão, educar-nos à comunhão, a superar incompreensões e divisões, começando pela família, pelas realidades eclesiais, no diálogo ecumênico. O nosso mundo necessita de unidade, de reconciliação, de comunhão e a Igreja é Casa de comunhão. Antes de fazer intrigas, um cristão deve morder a própria língua.”

A unidade da Igreja, porém, não é primariamente fruto do nosso esforço por vivermos de acordo e unidos; o motor desta unidade é o Espírito Santo, que faz a harmonia na diversidade.

“Por isso é importante rezar”, concluiu Francisco: “Peçamos ao Senhor que nos faça cada vez mais unidos e jamais nos deixe ser instrumentos de divisão. Como diz uma bela oração franciscana, que levemos amor onde há ódio, o perdão onde há ofensa, união onde há discórdia”.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Cimarrón: de gado e cão ao chimarrão

Cimarrón: de gado e cão ao chimarrão

A tradição do chimarrão é antiga. Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheiras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarani, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis.
As margens do Rio Paraguai guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.
Os paraguaios têm por tradição tomar o chimarrão frio... O "tererê" paraguaio pode ser tomado com gelo e limão, ou utilizando suco de laranja e limonada no lugar da água.
Na Argentina e no Uruguai a erva é triturada, ao contrário do Brasil, onde é socada. Nos países do Prata, a erva é mais forte, amarga, recomendada para quem sofre de problemas no fígado.
A palavra chimarrão tem origens no vocabulário espanhol
Do espanhol, "cimarrón" significa xucro, bruto e bárbaro, e foi utilizado para designar o gado selvagem que se reproduziu nas vacarias, no intervalo entre o 1º e o 2º Ciclo Missioneiro. Vale lembrar que na primeira tentativa jesuítica de reduzir os índios, 18 reduções foram fundadas e cada uma delas recebeu aproximadamente 100 cabeças de gado. Porém essa tentativa fracassou, índios e jesuítas foram embora, e o gado tornou-se selvagem, espalhando-se e reproduzindo-se em imensos campos, chamados de vacarias. Quando os jesuítas regressaram, passaram a chamar esses animais de "cimarrones"
E assim, a palavra chimarrão, foi também empregada pelos colonizadores do Prata, para designar aquela rude e amarga bebida dos nativos, tomada sem nenhum outro ingrediente que lhe suavizasse o gosto.
A raça de cães cimarrón
Também chamado de cachorro "crioulo" na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, o Cimarron é descendente direto dos cães trazidos pelos espanhóis durante o descobrimento, a conquista e a colonização da América.
Ao cruzarem-se entre si, Mastins, Galgos e Lebreis foram constituindo uma raça que é fruto de absoluta seleção natural, sobrevivendo apenas os mais aptos. Nesse aspecto, sua formação tem a mesma origem e passou pelo mesmo rigorismo que o Cavalo Crioulo, até firmar-se como raça definida.
No território da atual República Oriental do Uruguai, situada sobre o Rio da Prata e Atlântico Sul, foi onde subsistiu melhor e com mais tipicidade.
No final do século XVIII, na época das guerras pela Independência, o General José G. Artigas os imortalizou com sua célebre frase: "Quando me quede sin hombres, pelearé com perros cimarrones!" - Quando ficar sem homens, lutarei com cães cimarrones!
No final do século XVIII, a economia principal da região era a exploração bovina, tendo o couro como principal produto. Assim é que, devido à facilidade e abundância de alimentação, o número de cães "cimarrones" foi aumentado em grandes proporções, causando com isso grandes transtornos. Por ordem do Vice-Rei, no ano de 1.792 foram mortos mais de 300.000. Cada cota de cães abatidos valia uma quantia em ouro.
Algumas mães com seus filhotes conseguiram se salvar, escondendo-se nos matos nativos do Nordeste Uruguaio, hoje Departamentos de Rocha, Treinta y Tres e Cerro Largo. Foi onde o Sr. Carlos Alonso Imhoff pôde ir resgatar os descendentes daqueles Cimarrones e depois de rigorosa seleção, escolheu os primeiros 17 exemplares que serviriam de base para oficializar a raça e redigir o Standard da mesma no ano de 1.989. 
No Brasil foi introduzido através da fronteira do RS com o Uruguai, tendo como principais núcleos criatórios, os municípios de Bagé e Jaguarão

Cachorro cimarron

Manejo do pássaro-preto (tirado da internet)

Manejo do pássaro-preto
Autor(es): Júlio José Centeno da Silva

A espécie Agelaius ruficapillus é encontrada nas “terras baixas” no Rio Grande do Sul. Regionalmente, esse pássaro é conhecido por Anú ou pássaro-preto, apesar de seu nome vulgar, pouco conhecido, ser Garibaldi (Figura 1A e 1B). A população desse pássaro aumentou nos últimos anos, sendo considerado como uma praga para a cultura do arroz irrigado pelos produtores rurais e uma espécie a ser preservada pelos ambientalistas. O conflito do problema era encontrar uma solução que contemplasse ambos os grupos de atores: redução do dano à cultura do arroz sem comprometer a sobrevivência da espécie. Por meio de um trabalho participativo, buscou-se respostas para identificar a causa do aumento populacional do pássaro, alternativas de controle populacional que não fossem agrotóxicos, e aprovação de um instrumento legal que permitisse e ordenasse um futuro plano de manejo.

   
Fig. 1A. Pássaro-preto(A. ruficapillus) macho adulto.
Fig. 1B. Pássaro-preto(A. ruficapillus) fêmea adulta.
Foto: Ferrez, L.;1992 Foto: Andrade, M. A.;1992
Foi identificado que os pássaros comem as sementes de arroz e arrancam as plântulas durante o período de implantação da cultura (Figura 2). Nessa fase, ocorre redução de 57,9% no estande, em forma de manchas, em áreas localizadas a 50 m de bosques, e de 24,4% em áreas localizadas a mais de 200 m de bosques. Não existe diferença de intensidade de ataque entre os diferentes sistemas de semeadura. As lavouras no sistema pré-germinado são as primeiras a sofrerem o ataque, pois normalmente são localizadas próximas de matos, são as primeiras implantadas e apresentam danos mais intensos. Durante a fase reprodutiva do arroz, os pássaros atacam as panículas (Figura 3), o que causa redução média de 1249 kg/ha na produtividade das lavouras localizadas próximas a matos, e de 964 kg/ha nas áreas afastadas de matos.

Fig. 2. Dano causado por A. ruficapillus no período de semeadura do
arroz (Município de Rio Grande, RS, Brasil, 1995)
.
Foto: Silva, J. J. C. da 


 
Fig. 3.  Dano causado por A. ruficapillus no período de maturação do arroz. Direita: panícula sem dano. Esquerda: panícula com dano (Rio Grande, RS, Brasil, 1996).
Foto: Silva, J. J. C. da
Dois motivos justificaram os trabalhos para identificar as causas do aumento populacional. O primeiro foi a especulação, por parte de grupos ambientalistas, que o aumento populacional poderia ser decorrente da morte de predadores vitimados pela cultura do arroz. O segundo motivo era encontrar, por meio do exercício de causa-efeito (Figura 4), o ponto de interferência mais conveniente para manejar a população do pássaro, ou seja, controlar as causas do aumento populacional. Como resultado, identificou-se que o aumento da população de pássaros-preto é resultado da perda de arroz durante a colheita, da perda de arroz nas estradas e dos resíduos da pré-limpeza do arroz, que ficam à disposição dos pássaros durante o inverno. Essa oferta "extra" de alimentos resulta em redução da mortalidade dos pássaros, especialmente os jovens, o que faz com que as fêmeas não precisem sincronizar a sua reprodução. Foi constatado que o período de reprodução dessa ave deixou de ser apenas o mês de março e passou a ocorrer de setembro a maio. Assim, sugere-se a redução da oferta "extra" de alimentos durante o inverno para diminuir o período e a intensidade de postura do pássaro-preto e, por consequência sua população ‑ conforme o seguinte modelo:
Redução alimentos → aumento mortalidade → redução reprodutividade → população original 

 
Fig. 4. Modelo de causa-efeito do aumento populacional do pássaro-preto (A. ruficapillus) no Rio Grande do Sul.
Fonte: Silva, J.J.C. da, 2004.
O objetivo do plano de manejo do pássaro-preto não é a eliminação total da sua população, mas a sua manutenção abaixo do nível de dano econômico. O pássaro-preto, como outras espécies, é importante aliado dos agricultores, pois come insetos e sementes de plantas daninhas. Isso justifica o não emprego de agrotóxicos, principalmente iscas tóxicas, pois existe mais de uma centena de espécies de aves associadas à cultura do arroz. Essas aves alimentam-se de insetos e pequenos animais e são fundamentais para o controle biológico de pragas. O plano proposto considera o equilíbrio entre a redução dos danos causados por essa ave e a preservação dos benefícios da mesma para a agricultura. Não busca a redução da sua população imediatamente. Os agricultores concordam que precisarão ser pacientes e aprender a conviver com essa situação por algum tempo. É importante destacar que o sucesso do plano depende, exclusivamente, da adoção das recomendações por um grande número de produtores, implantando-as em regiões e não isoladamente em propriedades individuais. As recomendações do plano aprovado estão descritas de forma resumida no Quadro 1 e foram respaldadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente por meio da Portaria Nº 63 de 26.05.98.

Tabela de Vitaminas

Vitaminas - Sua Pesquisa
Tabela de VitaminasO que são, funções das vitaminas, tipos de vitaminas, vitaminas das frutas, avitaminoses, vitaminas hidrossolúveis lipossolúveis, importância, vitamina C e outras
vitaminas das frutas
Frutas: uma das principais fontes de vitaminas
O que são vitaminas 
As vitaminas são nutrientes importantes para o nosso organismo. São de extrema importância para o bom funcionamento do nosso organismo, principalmente, porque ajuda a evitar muitas doenças.
Elas não são produzidas pelo organismo e, portanto, devem ser adquiridas através da ingestão de alimentos (frutas, verduras, legumes, carnes etc). A falta de vitaminas pode acarretar em diversas doenças (avitaminoses). Elas podem ser de dois tipos: hidrossolúveis (solúveis em água e absorvidas pelo intestino) e lipossolúveis (solúveis em gorduras e absorvidas pelo intestino com a ajuda dos sais biliares produzidos pelo fígado).

Vitaminas
FontesDoenças provocadas pela carência (avitaminoses)Funções no organismo
Afígado de aves, animais e cenouraproblemas de visão, secura da pele, diminuição de glóbulos vermelhos, formação de cálculos renaiscombate radicais livres, formação dos ossos, pele; funções da retina
Dóleo de peixe, fígado, gema de ovosraquitismo e osteoporoseregulação do cálcio do sangue e dos ossos
Everduras, azeite e vegetaisdificuldades visuais e alterações neurológicasatua como agente antioxidante.
Kfígado e verduras de folhas verdes, abacatedeficiência na coagulação do sangue, hemorragias.atua na coagulação do sangue, previne osteoporose, ativa a osteocalcina (importante proteína dos ossos).
B1cereais, carnes, verduras, levedo de cervejaberibériatua no metabolismo energético dos açúcares
B2leites, carnes, verdurasinflamações na língua, anemias, seborréiaatua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso.
B5fígado, cogumelos, milho, abacate, ovos, leite, vegetaisfadigas, cãibras musculares, insôniametabolismo de proteínas, gorduras e açúcares
B6carnes, frutas, verduras e cereaisseborréia, anemia, distúrbios de crescimentocrescimento, proteção celular, metabolismo de gorduras e proteínas, produção de hormônios
B12fígado, carnesanemia perniciosaformação de hemácias e multiplicação celular
Claranja, limão, abacaxi, kiwi, acerola, morango, brócolis, melão, mangaescorbutoatua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino.
Hnoz, amêndoa, castanha, lêvedo de cerveja, leite, gema de ovo, arroz integraleczemas, exaustão, dores musculares, dermatitemetabolismo de gorduras
M ou B9cogumelos, hortaliças verdesanemia megaloblástica, doenças do tubo neuralmetabolismo dos aminoácidos, formação das hemácias e tecidos nervosos
PP ou B3ervilha, amendoim, fava, peixe, feijão, fígadoinsônia, dor de cabeça, dermatite, diarréia, depressãomanutenção da pele, proteção do fígado, regula a taxa de colesterol no sangue 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Recieta caseira para o cabelo crescer (internet)

Receita caseira para o cabelo crescer

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Uma ótima receita caseira para o cabelo crescer mais rápido é aplicar jojoba, babosa no couro cabeludo.

Ingredientes

  • 1 colher de óleo de jojoba;
  • 60 ml de gel de babosa;
  • 15 gotas de óleo essencial de alecrim;
  • 10 gotas de óleo essencial de cedro das atlas (cedrus atlântica).

Como fazer a receita caseira para o cabelo crescer mais rápido

Misture muito bem todos os ingredientes e passe no couro cabeludo na noite anterior à lavagem do cabelo, fazendo uma suave massagem. Guarde o que sobrar em local fresco, em um recipiente de vidro escuro.
Normalmente, o cabelo cresce entre 10 a 12 centímetros por ano, e é mais fácil medir esse crescimento no cabelo liso. Com este remédio para o cabelo crescer esse valor deve ser maior, mas os resultados são muito pessoais.

Truques para o cabelo crescer rápido

Alguns truques para o cabelo crescer rápido e saudável:
  • Ter uma alimentação boa e variada (a desnutrição  e a carência nutricional reduz o crescimento normal dos fios de cabelo)
  • Manter o corpo bem hidratado
  • Manter o couro cabeludo com uma oleosidade controlada
  • Lavar o cabelo com o shampoo adequado ao tipo de cabelo
O óleo de jojoba e a babosa mantêm o couro cabeludo saudável e as essências aceleram o crescimento dos fios de cabelo. Já a massagem irá aumentar a circulação local, favorecendo o crescimento dos fios.

Receitas da Carochina (internet)

Brilho para as unhas



Friccione um pouco de vinagre nas unhas antes de aplicar o verniz. Isto permite limpá-las e faz com que o verniz dure mais tempo.

Como eliminar os papos nos olhos



Se acorda com papos nos olhos, faça-os desaparecer muito simplesmente preparandao um infusão. A única condição é que esta infusão seja de camomila e que a aplique em vez de a beber.
Isso mesmo! A camomila possui propriedades calmantes naturais que diminuem temporariamente o inchaço.
Prepare uma infusão gelada, embeba compressas de gaze e aplique-as nos olhos. E, adeus papos!

Com linha e agulha

Tem dificuldade em enfiar a agulha? Estes 2 truques vão ajudar de certeza:

1) vaporize um pouco de laca nos seus dedos e faça deslizar o pedaço de linha entre os seus dedos. A laca seca imediatamente e retesa a linha o suficiente para fazer uma boa ponta.

2) Experimente segurar a linha entre o indicador e o polegar, e aproxime o buraco da gulha para mais perto da linha, em vez de enfiar a linha na agulha. Este velho truque das bordadeiras permite-lhe segurar a linha mais firmemente quando ela entra em contacto com a agulha.

Recicle a cobertura reflectora da tábua de passar a ferro

  
 






A cobertura reflectora da sua tábua de passar a ferro talvez já esteja usada, mas ainda serve para outra coisa. Corte-a e use as partes menos estragadas para fazer bases para travessas, pegas e luvas de cozinha para retirar os tabuleiros do forno.
Combine-as com tecido e esponja para confeccionar artigos que suportam o calor.

2013/09/11

Declare guerra às bactérias!

Uma esponja de cozinha pode armazenar muitas bactérias.
Limpe-a regularmente colocado-a na máquina de lavar louça cada vez que a ligar.
Ou, depois de ter utilizado a esponja, passe-a por água, enxugue-a e ponha-a no microondas durante 30 a 60 segundos.

O sal contra as dores de cabeça

 
Pode aliviar uma dor de cabeça com uma compressa quente de sal.
Deite sal numa frigideira, sem gordura, e aqueça-o até ficar quente mas sem ferver. Envolva o sal num pano fino. Coloque a compressa na zona de onde provém a dor e friccione. O calor seco vai eliminar a dor.

A regra das compras inteligentes...

 
Em tempos de crise há que arranjar maneiras de economizar quando se vai às compras.
E, para começar, não esquecer a regra dos 4 adjectivos: esfomeado, enervado, sozinho e cansado.
Fará escolhas mais sensatas se o seu apetite estiver satisfeito, se não se sentor cansado e se estiver tudo bem consigo. Ou arrisca-se a comprar mais "alimentos de reconforto" que, na sua perspectiva, o ajudarão a sentir-se melhor.
Na medida do possível, faça as suas compras sozinho. Na presença de outros membros da família, arrisca-se a fazer mais compras impulsivas. Tenha em conta as preferências de cada um quando fizer a lista de compras, e não quando percorrer as secções do supermercado.

Receita caseira para o cabelo crescer (internet)

Receita caseira para o cabelo cresce

Uma ótima receita caseira para o cabelo crescer mais rápido é aplicar jojoba, babosa no couro cabeludo.

Ingredientes

  • 1 colher de óleo de jojoba;
  • 60 ml de gel de babosa;
  • 15 gotas de óleo essencial de alecrim;
  • 10 gotas de óleo essencial de cedro das atlas (cedrus atlântica).

Como fazer a receita caseira para o cabelo crescer mais rápido

Misture muito bem todos os ingredientes e passe no couro cabeludo na noite anterior à lavagem do cabelo, fazendo uma suave massagem. Guarde o que sobrar em local fresco, em um recipiente de vidro escuro.
Normalmente, o cabelo cresce entre 10 a 12 centímetros por ano, e é mais fácil medir esse crescimento no cabelo liso. Com este remédio para o cabelo crescer esse valor deve ser maior, mas os resultados são muito pessoais.

Truques para o cabelo crescer rápido

Alguns truques para o cabelo crescer rápido e saudável:
  • Ter uma alimentação boa e variada (a desnutrição  e a carência nutricional reduz o crescimento normal dos fios de cabelo)
  • Manter o corpo bem hidratado
  • Manter o couro cabeludo com uma oleosidade controlada
  • Lavar o cabelo com o shampoo adequado ao tipo de cabelo
O óleo de jojoba e a babosa mantêm o couro cabeludo saudável e as essências aceleram o crescimento dos fios de cabelo. Já a massagem irá aumentar a circulação local, favorecendo o crescimento dos fios.

Receita da Pastoral da saúde caseira (internet)

Artigos Especiais
Especialistas analisam receitas caseiras
De geração em geração, uma lista de receitas caseiras para curar problemas de saúde é retransmitida. Algumas chegam a ser inusitadas, como dormir com maionese no couro cabeludo para sufocar os piolhos.
Mas será que estes truques eternizados pelo conhecimento tradicional funcionam de fato? Alguns sim e outros não, segundo especialistas ouvidos pela Folha de São Paulo para comentar práticas de cura caseiras publicadas em livros de medicina natural e de soluções para o dia-a-dia. Confira, abaixo, alguns destes truques, relacionados com problemas dermatológicos.
Calos: passar pedras e lixas diariamente
Quem tem pele espessa pode lixar os pés uma vez por semana, mas usar a lixa diariamente não é recomendado em nenhum caso, porque tira a defesa da pele. Ao ter a pele lixada, o organismo funciona como se estivesse faltando algo naquela região e estimula ainda mais essa pele a se tornar espessa. A hidratação diária dos pés com cremes apropriados é um método mais eficiente e seguro.
Nota: como os calos são uma resposta da pele a um trauma de repetição, eliminar este trauma é fundamental para o tratamento das calosidades.
Queimadura: aplicar babosa fresca
O ingrediente ativo da babosa é a aloe vera, que tem uma ação antiinflamatória e calmante. Porém, caso a planta seja aplicada diretamente na pele, pode causar irritação, já que, durante o corte, a seiva da babosa pode entrar em contato com substâncias contaminantes. Além disso, a pele da região queimada é muito frágil e pode grudar no que for colocado sobre ela.
Nota: veja como proceder em caso de queimaduras em Dicas Úteis.
Pele seca: banho de leite
O leite puro não tem contra-indicação nenhuma, porém, sua formulação não é adequada para a hidratação corporal. Uma opção é utilizar leite com óleo de semente de uva, pois a proteína e a gordura do leite associadas à ação emoliente do óleo de semente de uva deixam a pele mais macia.
Nota: veja os cuidados com a pele seca em Dicas Úteis.
Piolhos: dormir com maionese na cabeça (sob uma touca)
Segundo os especialistas, a maionese pode atuar de duas maneiras: sufocando os piolhos e facilitando a remoção posterior com pente fino. Não há riscos relacionados a toxicidade, pois a maionese é feita apenas com gema de ovo, óleo e, às vezes, limão. Mas o tratamento não pode ser considerado totalmente efetivo e não existe nenhuma comprovação científica desse método.
Chulé: aplicar o mesmo desodorante das axilas
Não existe nenhum problema em aplicar um desodorante spray nos pés. Porém, antes de aplicar, é preciso investigar se o mau cheiro não está sendo causado por uma infecção por fungo (micose). Nesse caso, a micose pode demandar tratamento específico antifúngico. Não sendo um caso de micose, o desodorante pode ser útil para prevenir odores indesejáveis.
Lábios rachados: aplicar vaselina
A medida é simples e realmente funciona. A vaselina é um hidratante eficiente, mantém a umidade da pele e não deixa os lábios ressecarem. Para a boca, o melhor é optar por vaselina sólida ou no formato de lápis.
Fonte: Folha de São Paulo - SP

Receita da pastoral da crinaça (internet)

Multimistura (Receita da Pastoral da Criança para desnutrição e anemia)
50 gr de casca de ovo fervida, torrada e triturada (opcional)
50 gr de semente de abóbora torrada ou semente de gergelim triturada
600 gr de farelo de arroz triturado e cozido (sem colocar água)
200 gr de farinha de milho ou fubá
100 gr de pó de folha de mandioca (aipim) torrada no forno baixo, triturada e peneirada (contém ferro e vit C)
Misturar tudo.
Pode ser guardada na geladeira por 4 meses.
Não deve ser cozida.

Criança pequena: comer 2 colheres de chá por dia misturada na comida ou sucos.
Adultos: 2 colheres de sopa

Atenção: A folha de mandioca brava é tóxica, NÃO USE.
Deve ser usada a folha de MANDIOCA DOCE (Macaxeira ou aipim), que é a mandioca comestível, e deve ser torrada no forno do fogão, em potência baixa.

Atualização. Hoje recebi esse email:

Há mais de três décadas Clara Brandão criou um composto alimentar que revolucionou a nutrição infantil.
A cena foi comovente: O vice-presidente José Alencar preparava-se para plantar uma árvore em Brasília quando foi abordado por uma nissei de 65 anos e 1,60 m de altura.
Era manhã da quinta-feira, 6. A mulher começou a mostrar fotografias de crianças esqueléticas, brasileiros com silhueta de etíopes, mas que tinham sido recuperadas com uma farinha barata e acessível, batizada de "multimistura".
Alencar marejou os olhos.
Pobre na infância no interior de Minas, o vice não conseguiu soltar uma palavra sequer.
Apenas deu um longo e apertado abraço naquela mulher, a pediatra Clara Takaki Brandão. Foi ela quem criou a multimistura, composto de farelos de arroz e trigo, folha de mandioca e sementes de abóbora e gergelim.
Foi esta fórmula que, nas últimas três décadas, revolucionou o trabalho da Pastoral da Criança, reduzindo as taxas de mortalidade infantil no País e ajudando o Brasil a cumprir as Metas do Milênio.
E o que a pediatra foi pedir ao vice-presidente?
Que não deixasse o governo tirar a multimistura da merenda das crianças.
Mais do que isso, ela pediu que o composto fosse adotado oficialmente pelo governo.
Clara já tinha feito o mesmo pedido ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão - mas ele optou pelos compostos das multinacionais, bem mais caros.
"O Temporão disse que não é obrigado a adotar a multimistura", lamenta Clara .
Há duas semanas a energia elétrica da sala de Clara dentro do prédio do Ministério da Saúde foi cortada. Hoje, ela trabalha no escuro.
"Já me avisaram que agora eu estou clandestina dentro do governo", ironiza a pediatra.
Mas ela nem sempre viveu na escuridão.
Prova disso é que, na semana passada, o governo comemorou a redução de 13% nos óbitos de crianças entre os anos de 1999 e 2004 - período em que a multimistura tinha se propagado para todo o País.
Desde 1973, quando chegou à fórmula do composto, Clara já levou sua multimistura para quase todos os municípios brasileiros, com a ajuda da Pastoral da Criança, reduto do PT.

Os compostos da multimistura têm até 20 vezes mais ferro e vitaminas C e B1 em relação à comida que se distribui nas merendas escolares de municípios que optaram por comprar produtos industrializados.
Sem contar a economia:
"Fica até 121% mais caro dar o lanche de marca", compara Clara .
Quando ela começou a distribuir a multimistura em Santarém, no Pará, 70% das crianças estavam subnutridas e os agricultores da região usavam o farelo de arroz como adubo para as plantas e como comida para engordar porco.
Em 1984, o Unicef constatou aumento de 220% no padrão de crescimento dos subnutridos.
Dessa época, Clara guarda o diário de Joice, uma garotinha de dois anos e três meses que não sorria, não andava, não falava.
Com a multimistura, um mês depois Joice começou a sorrir e a bater palmas.
Hoje, a multimistura é adotada por 15 países.
No Brasil só se transformou em política pública em Tocantins.
Clara acredita que enfrenta adversários poderosos.

Segundo ela, no governo, a multimistura começou a ser excluída da merenda escolar para abrir espaço para o Mucilon, da Nestlé, e a farinha láctea, cujo mercado é dividido entre a Nestlé e a Procter & Gamble
"É uma política genocida substituir a multimistura pela comida industrializada", ataca a pediatra.
A antiga Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança, a saudosa Zilda Arns, reconheceu que a multimistura foi importante para diminuir os índices de desnutrição infantil.
"A multimistura ajudou muito", diz.
"Mas só ela não é capaz de dizimar a anemia; também se deve dar importância ao aleitamento materno."

"ISTO É" procurou as autoridades do Ministério da Saúde ao longo de toda a semana, mas nenhuma delas quis se pronunciar.
"O multimistura é um programa que não existe mais", limitou-se a informar a assessoria de imprensa.

Receitas da Pastoral da Criança (internet)

Receitas
Ingredientes para massa
• 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
• 1 xícara (chá) de talo de couve e salsa
• 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 xícara (chá) de casca de abóbora
• 1 copo de leite (250 ml)
• 1 cenoura ralada
• 1/2 copo de óleo
• 1 cebola pequena
• 1 dente de alho
• Sal a gosto
• 2 ovos
Modo de Preparo
Recheio: Refogar a cebola, o alho, os talos e a cenoura.

Massa: Misture bem os ovos, a casca de abóbora, o óleo, o leite e o sal. Despeje a massa em uma vasilha e misture o trigo, o recheio e o fermento em pó.
Leve ao forno por 30 minutos em forma previamente untada com margarina ou óleo e farinha de trigo.

Ingredientes
• 25 gramas de carne de boi (músculo ou braço),
• meia cenoura
• meia abobrinha
• meia xícara de chá de couve picada
• meia colher de sopa de salsa picada
• meia xícara de feijão cozido
• meia colher de chá de óleo
• uma pitadinha de sal. Modo de Preparo
Não é necessário descascar a cenoura e a abobrinha, apenas raspe a casca da cenoura com uma faca e lave bem a abobrinha. Pique miúdo. Em seguida, leve todos os ingredientes ao fogo, acrescentando o feijão já cozido. Pique bem acarne, os legumes, as verduras e a salsa. Rale a cebola e acrescente o sal. Numa panela com água, leve ao fogo brando todos os ingredientes, com exceção do óleo. Tampe a panela e deixe cozinhar até que todos os ingredientes fiquem bem macios e praticamente desmanchados. Desligue e junte o óleo. Passe a papinha pela peneira de malha fina.
• Dica: O sal deve ser utilizado na menor quantidade possível, para que a criança aprenda a identificar o sabor dos alimentos.

Ingredientes
• 1 ½ kg de abóbora (sem semente)
• 2 ovos
• 2 colheres (sopa) de óleo
• 2 colheres (sopa) de sementes de abóbora tostadas
 
Modo de Preparo
Cozinhar a abóbora até ficar macia.
Deixar escorrer e esfriar.
Misturar todos os ingredientes.
Colocar em assadeira e levar para assar.

 (adequar a textura à idade da criança)
 Ingredientes
• 3 colheres (sopa) de carne (coxão mole, músculo ou miúdos) moída ou picada
• 2 colheres (sopa) de arroz cru
• 2 colheres (sopa) de feijão cru
• Meia colher (café) de alho picado
• 1 colher (chá) de cebola ralada
• Sal a gosto
• 1 colher (café) de óleo
• 2 e meia xícaras (chá) de água (400 ml)

Modo de Preparo
1. Em uma panela pequena, aquecer o óleo e refogar a cebola e o alho.
2. Acrescentar em seguida a carne ou os miúdos moídos.
3. Adicionar o feijão e 200 ml de água e cozinhar por 20 minutos.
4. Juntar o arroz, o restante da água, e o sal e cozinhar por mais 20 minutos ou até que os grãos fiquem bem macios.
Ingredientes
• Miúdos de frango ou de vaca, picados
• 5 colheres de óleo
• Pimentão picado
• ½ copo de água
• ½ copo de fubá torrado
• ½ copo de farinha de mandioca
• 1 pires de verduras picadas e refogadas
• 2 tomates picados
• 1 cebola
• 1 pires de cheiro verde
• Sal

Modo de Preparo
Colocar na frigideira os miúdos com um pouco de óleo e o pimentão. Acrescentar água até amolecer e deixar secar. Misturar as verduras e, por fim, mais 3 colheres de óleo e o cheiro verde.
Ingredientes
• Tapioca
• Polpa de açaí
• Cebola ralada
• Peixe (posta)
• Sal
• Água

Modo de Preparo
As porções dos ingredientes dependem da quantidade de comida a ser preparada.
Separe todos os ingredientes e utensílios que serão utilizados. Em uma panela pequena, coloque a tapioca de molho na polpa de açaí por 20 minutos. Leve ao fogo baixo o açaí com a tapioca, um pouco de água e sal. Deixe cozinhar por 5 minutos.
Sirva essa papa com o peixe cozido desfiado.

Fonte: “Dez passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras menores de dois anos” • Ministério da Saúde.
Ingredientes para massa
• 1 cenoura pequena ralada no ralo grosso (100 g)
• 1 xícara (chá) de água
• 1 xícara (chá) de leite em pó
• 2 colheres de (sopa) de amido de milho
• meia xícara de chá de açúcar
• 1 colher de margarina
• Para cobrir: coco ralado
• Para untar: margarina.

Modo de Preparo
Amasse a cenoura cozida sem sa. Junte a água, o leite em pó, o amido de milho e o açúcar até que todos os ingredientes estejam bem misturados. Transfira para uma panela  média, junte a margarina e leve ao fogo baixo, mexendo até aparecer o fundo da panela. Despeje em um prato levemente untado. Deixe esfriar. Com as mãos untadas, faça bolinhas e passe no coco ralado.
Você pode substituir a cenoura por igual quantidade de beterraba e o coco ralado por chocolate granulado ou açúcar cristal.

Colaboração: Setor Castanhal • Pará
Pelo seu alto valor nutritivo, as vísceras devem fazer parte da nossa alimentação pelo menos uma vez por semana, pois além de substituírem as carnes, fonte de proteínas, substâncias que ajudam no crescimento e mantem a vida, são ótimas fontes de vitaminas e minerais, como cálcio, fósforo e ferro.
É recomendável o uso de fígado uma ou duas vezes na semana, em substituição às carnes, pois se trata de alimento muito rico e forte, que desempenha ajuda na formação do sangue, proteção da pele e dos olhos.
Portanto, as vísceras substituem as carnes e os ovos, dado o seu alto valor nutritivo. As vísceras mais usadas na alimentação são o fígado, a língua, o rim, o miolo e a dobradinha (bucho).

Ingredientes para dobradinha com mungunzá (canjica)
• 500 gramas de mungunzá;
• 300 gramas de dobradinha;
• 01 cebola cortada miudinha;
• 05 dentes de alho amassado;
• sal e corante a gosto;
• 03 colheres de óleo;
• Coentro ou salsinha a gosto.

Modo de Preparo
Depois de higienizar a dobradinha, corte-a em pedaços pequenos. Doure a cebola e o alho com o óleo, sal e o corante na panela de pressão. Adicione o mungunzá, a dobradinha e água que dê para cozinhar. Quando a panela começar a “chiar”, deixe no fogo por 10 minutos. Desligue o fogo e deixe uma hora. Destampe a panela. Se não tiver cozido, deixe por mais 05 minutos. Quando o ar tiver saído totalmente, destampe a panela e adicione a salsa ou o coentro. Sirva a seguir.

OBS: Esta receita foi preparada na capacitação de multiplicadores em Recife, pensando no Dia da Celebração da Vida.


Colaboração: Aldenora Silva

receita194cenouraIngredientes

• 1 cenoura grande;
• 2 laranjas (suco);
• 2 limões (suco);
• 1 raiz de gengibre;

Modo de Preparo

Bater a cenoura e o gengibre. Acrescentar o suco da laranja e do limão. Adoçar com mel a gosto.

Colaboração: Agostinho da Costa • Setor São Carlos • São Paulo

Ingredientes

• 240 g de macarrão
• Meia melancia (polpa sem caroço)
• 3 xícaras (chá) de tomate picado
• 1 xícara (chá) de cebola picada
• 5 colheres (sopa) de óleo
• 1 dente alho
• sal a gosto

Modo de Preparo

Com a polpa da melancia faça um suco. Reserve o suco na geladeira ou em local fresco. Cozinhe o macarrão. Pique o tomate e a cebola. Em uma panela, aqueça o óleo, acrescente a cebola picada, o alho, os tomates e o suco de melancia, deixando apurar. Salgue a gosto. Despeje o molho sobre o macarrão cozido.